De quando era pequeno e corria por ali. De como era difícil, porém doce, como os tijolos de leite que sua mãe fazia. Lembrava de como era longo o percurso de todos os dias até chegar à escola. E dos amigos que ali permanecem, do jeito que os deixou. E deixou cedo, mas nunca partiu completamente. Por isso, cada dia de sua melancólica vida, ele preparava o chá que o lembrava de sua terra. Chá de camomila.
Um comentário:
Humildemente perfeito; adorei.
Postar um comentário